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1.
Rev. bras. geriatr. gerontol. (Online) ; 23(1): e190255, 20200000. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1137792

RESUMO

Abstract Objective : to investigate the association between utilitarian walking and walking as exercise, and socio-demographic, clinical and functional covariates related to these walking types. Methods : a cross-sectional exploratory study was conducted with 148 older adults (aged 60 and over). Walking frequency and duration was assessed using the IPEQ-W (Incidental and Planned Exercise Questionnaire - Version W). Socio-demographic, clinical conditions, level of disability and mobility were also assessed. Types of walking were compared among the variables using the Mann-Whitney test and non-parametric Spearman rho correlations were used to investigate the association between the types of walking and the variables. Results : the participants performed a mean of 1.1 (±2.1) h/week of walking as exercise and 2.2 (±2.3) h/week of utilitarian walking. Older adults who had diabetes (p=0.015) did fewer h/week of walking as exercise. Participants who were older (p=0.014), reported poor self-rated health (p<0.001), poor disability levels (p<0.001), hypertension (p=0.048), strokes (p<0.001), heart disease (p=0.026), urinary incontinence (p<0.001), dizziness (p=0.008), or sleep disorders (p=0.042) spent fewer hours performing utilitarian walking. Correlations between the covariates and types of walking varied from very weak to weak. Conclusion : chronic diseases and unfavorable health conditions decreased walking time. Utilitarian walking was the most frequent type of walking performed by the older adults. Health care professionals and public policy managers should use utilitarian walking as a way of increasing levels of physical activity and to promote healthy aging.


Resumo Objetivo : Investigar a associação entre a caminhada utilitária, a caminhada como exercício e variáveis sociodemográficas, clínicas e funcionais associadas a esses tipos de caminhada. Métodos : Foi conduzido um estudo transversal exploratório, com 148 idosos (com 60 anos de idade ou mais). A frequência e duração da caminhada foi avaliada por meio do IPEQ-W (Incidental and Planned Exercise Questionnaire - Version W). Dados sociodemográficos, condições clínicas, nível de funcionalidade e mobilidade também foram avaliados. O teste de Mann-Whitney foi utilizado para comparar os tipos de caminhada com as variáveis e o teste de correlação de Spearman rho foi utilizado para analisar a associação entre os tipos de caminhada e as variáveis. Resultados : Participantes realizaram em média 1,1 (±2,1) h/semana de caminhada como exercício e 2,2 (±2,3) h/semana de caminhada utilitária. Participantes mais velhos (p=0,014), com pior percepção de saúde (p<0,001), com pior funcionalidade (p<0,001), que relataram hipertensão (p=0,048), AVE (p<0,001), doença do coração (p=0,026), incontinência urinária (p<0,001), tontura (p=0,008), problemas para dormir (p=0,042) e polifarmácia (p=0,019) fizeram menos horas de caminhada utilitária. A correlação entre as covariáveis e os tipos de caminhadas variou de muito fraca a fraca. Conclusão : Doenças crônicas e condições desfavoráveis de saúde diminuem o tempo de caminhada. A caminhada utilitária é a mais comumente realizada pelos idosos. Profissionais de saúde e gestores de políticas públicas devem usar a caminhada utilitária como uma forma de aumentar o nível de atividade física e promover o envelhecimento saudável.

2.
Rev. bras. epidemiol ; 18(3): 607-617, Jul.-Sep. 2015. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-756011

RESUMO

Excessive daytime sleepiness (EDS) imposes a wide range of adverse health-related outcomes in older people, such as disability, which impair everyday activities and may increase the risk of fall. Few studies have explored EDS in Brazilian older people living in the community who are typically cared in primary health services. This study aims to investigate the prevalence of EDS and its sociodemographic, physical and mental health correlates among community-dwelling older adults. This is an exploratory, population-based study derived from Frailty in Brazilian Older Adults (FIBRA) study including adults aged 65 years and older. Participants with a score ≥ 11 points on the Epworth Sleepiness Scale were considered as having excessive daytime sleepiness. A structured, multidimensional questionnaire was used to investigate sociodemographic, physical and mental health, and self-rated health variables. The sample was composed of 776 older adults, of whom 21% (n = 162) presented excessive daytime sleepiness. Multivariate regression analysis revealed that EDS is associated with obesity (OR = 1.50; 95%CI 1.02 - 2.20), urinary incontinence (OR = 1.53; 95%CI 1.01 - 2.31), poor self-rated health (OR = 1.54; 95%CI 1.06 - 2.24), and depression symptoms (OR = 1.49; 95%CI 1.00 - 2.20). Our results suggest that healthcare professionals should identify older adults with EDS and implement intervention strategies to minimize the negative impact of the co-occurrence of this condition with obesity, depression and urinary incontinence over health and quality of life.

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A Sonolência Diurna Excessiva (SDE) está relacionada a vários efeitos adversos na saúde de pessoas idosas, como a incapacidade funcional, que compromete as atividades do cotidiano e aumenta o risco de quedas. Poucos estudos têm explorado a SDE em idosos brasileiros que vivem na comunidade, que são tipicamente cuidados em serviços de atenção primária em saúde. Este estudo tem como objetivo investigar a prevalência da SDE e sua correlação com dados sociodemográficos, físicos e sobre a saúde mental de idosos que vivem na comunidade. Este é um estudo exploratório de base populacional, derivado da Rede de Estudos de Fragilidade de Idosos Brasileiros (FIBRA) com idosos com de 65 anos ou mais. Participantes com um escore ≥ 11 pontos na Escala de Sonolência de Epworth foram considerados como tendo SDE. Um questionário estruturado, multidimensional foi usado para investigar as variáveis sociodemográficas, físicas, saúde mental, e qualidade de vida. A amostra foi composta por 776 idosos, dos quais 21% (n = 162) apresentavam SDE. A análise de regressão múltipla revelou que a SDE está associada à obesidade (OR = 1.50; IC95% 1.02 - 2.20), incontinência urinária (OR = 1.53; IC95% 1.01 - 2.31), má qualidade de vida (OR = 1.54; IC95% 1.06 - 2.24) e sintomas depressivos (OR = 1.49; IC95% 1.00 - 2.20). Nossos resultados sugerem que profissionais da saúde devem identificar os idosos com SDE e implementar intervenções para minimizar o impacto negativo da coocorrência dessas condições com obesidade, depressão e incontinência urinária sobre a saúde e qualidade de vida.

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Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Distúrbios do Sono por Sonolência Excessiva , Qualidade de Vida , Inquéritos e Questionários , Vida Independente
3.
Rev. bras. geriatr. gerontol ; 17(1): 49-60, Jan-Mar/2014. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-710171

RESUMO

Objetivo: Identificar a prevalência e os fatores associados a quedas e quedas recorrentes em uma amostra de idosos que vivem na comunidade no município de Cuiabá-MT. Métodos: Estudo transversal, de base populacional, com idosos de 65 anos ou mais. Os domicílios foram arrolados por meio do sorteio de regiões censitárias, de acordo com a densidade populacional e o número de idosos em cada região. Foi utilizado um inquérito multidimensional contendo dados sociodemográficos, clínicos, psicológicos, de desempenho funcional e uma bateria de testes físicos. Resultados: A amostra foi composta por 391 participantes, com idade média (dp) de 72,4 (6,0) anos. Do total de participantes, 37,5% referiram ter caído no último ano e 16,5% relataram duas ou mais quedas. Cair foi associado a sintomas depressivos (OR=1,96; 95% IC 1,22-3,14, p=0,005); morar só (OR=2,83; 95% IC 1,57-5,12, p<0,001); baixa autoeficácia para quedas (OR=1,77; 95% IC 1,10-2,83, p=0,017); e artrite (OR= 2,10; 95% IC 1,34-3,29, p=0,001). Cair recorrentemente foi associado a: gênero feminino (OR=2,54; 95% IC 1,23-5,21, p=0,011); ter 80 anos e mais (OR=2,30; 95% IC 1,12-4,72, p=0,022); queixa de tontura (OR=1,91; 95% IC 1,04-3,49, p=0,035); morar só (OR=2,57; 95% IC 1,27-5,18, p=0,008); artrite (OR=1,94; 95% IC 1,07-3,51, p=0,027); e sintomas depressivos (OR=2,13 95% IC 1,17-3,88, p=0,013). Conclusão: Os fatores associados a quedas e quedas recorrentes modificáveis foram morar só, ter sintomas depressivos, baixa autoeficácia para quedas, tontura e artrite. Sugere-se que esses fatores sejam considerados em programas de prevenção de quedas nesta população. .


Objective: Identify the prevalence and factors associated with falls and recurrent falls in a sample of community-dwelling elderly. Methods: Cross-sectional, population based study, with participants aged 65 and older. Households were enrolled within each census region according to population density and number of elderly living in each region. It was used a multidimensional questionnaire composed of sociodemographic, clinical, psychological and physical functioning performance data and a battery of physical tests. Results: The sample was composed by 391 participants with mean age (SD) of 72.4 (6.0) years. Among the participants, 37.5% reported fall in the last year and 16.5% reported two or more falls. Falling was associated with depressive symptoms (OR=1.96; 95% CI 1.22-3.14, p=0.005); living alone (OR=2.83; 95% CI 1.57-5.12, p<0.001); low self-efficacy for falls (OR=1.77; 95% CI 1.10-2.83, p=0.017) and arthritis (OR=2.10; 95% CI 1.34-3.29, p=0.001). Falling recurrently was associated with: female gender (OR=2.54; 95% CI 1.23-5.21, p=0.011); being 80 years or older (OR=2.30; 95% CI 1.12-4.72, p=0.022); dizziness (OR=1.91; 95% CI 1.04-3.49, p=0.035); living alone (OR=2.57; 95% CI 1.27-5.18, p=0.008); arthritis (OR=1.94; 95% CI 1.07-3.51, p=0.027); and depressive symptoms (OR=2.13 95% CI 1.17-3.88, p=0.013) Conclusion: The modifiable factors associated with falls and recurrent falls were living alone, depressive symptoms, low self-efficacy for falls, dizziness and arthritis. We suggest that programs to prevent falls should accomplish these factors. .

4.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 77(6): 691-699, nov.-dez. 2011. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-608454

RESUMO

A queixa de tontura é comum em idosos. OBJETIVO: Identificar a prevalência de tontura e os fatores associados em uma amostra de idosos que vivem na comunidade. MATERIAL E MÉTODO: Estudo de coorte histórica prospectivo, com idosos de 65 anos ou mais. Foi utilizado um inquérito multidimensional e uma bateria de testes físico-funcionais. RESULTADOS: A prevalência de tontura foi de 45 por cento. A tontura giratória foi relatada por 70,4 por cento dos idosos e 43,8 por cento disseram já ter tido crises vertiginosas em algum momento da vida. Houve associação significativa entre queixa de tontura e gênero feminino (p=0,004), relato de dificuldade de memória (p=0,015), má percepção de saúde (p=0,001), depressão (p<0,0001), cinco ou mais comorbidades (p=0,021), fadiga autorreferida (p<0,0001), história de quedas recorrentes (p=0,001), sonolência excessiva (p=0,003), medo de cair (p<0,0001), tempo de apoio unipodal esquerdo (p=0,002) e escore do Short Performance Physical Battery (p=0,009). CONCLUSÃO: A tontura é uma queixa comum em idosos e está associada a condições clínicas limitantes, como depressão, fadiga, sonolência excessiva e dificuldade de memória. Ressalta-se a associação com quedas recorrentes, medo de cair e pior desempenho em testes de função motora, que pode comprometer a independência dos idosos. Os dados sugerem a importância de uma abordagem multifatorial da tontura em idosos.


Dizziness is a common complaint among older adults. AIM: To identify the prevalence of dizziness and its related factors in a sample of community-dwelling older adults. METHODS: A prospective population-based study with a representative sample of older adults aged 65 years and over. A multidimensional questionnaire and a battery of measures were used for assessing physical function. RESULTS: The prevalence of dizziness was 45 percent. Vertigo was found in 70.4 percent of older adults with dizziness and 43.8 percent of them referred vertigo crises along life. A significant association was found between dizziness and female gender (p=0.004), memory difficulties complaints (p=0.015), bad health perception (p=0.001), depression (p<0.0001), five or more comorbidities (p=0.021), self-reported fatigue (p<0.0001), recurrent falls (p=0.001), excessive sleepiness (p=0.003), fear of falling (p<0.0001), left leg unipedal stance (p=0.002) and Short Performance Physical Battery score (p=0.009). CONCLUSION: Dizziness is a common complaint among older adults and it is associated with limiting clinical conditions, such as depression, fatigue, excessive sleepiness and impaired memory. It is highlighted the association between dizziness and recurrent falls, fear of falling and lower performance in physical function tests, which can restrict independence. These data suggest the importance of a multifactorial approach to dizziness in older adults.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Tontura/epidemiologia , Avaliação Geriátrica/métodos , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Escolaridade , Vida Independente , Prevalência , Estudos Prospectivos
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